Cachoeiras de Macacu tem grande vocação para turismo ao ar livre, devida a sua natureza exuberante com floresta, rios, cachoeiras e montanhas.
São organizados na região: caminhadas, passeios de bicicleta e cavalgadas, além de atividades de aventura como escalada, rappel, vôo livre e canyoning.
Com mais que 400 espécies de aves, inclusive endêmicos, já está sendo procurado por observadores de pássaros.
Ruinas São José da Boa Morte
As paredes da antiga igreja do século XVIII, em ruínas, formam um cenário imponente no alto de pequena elevação. Possui nave única e capela-mor em disposição convencional. Na fachada simples destacam-se a grande porta, as três janelas superiores e o frontão de ponto elevado. Restam ainda os vestígios da antiga torre lateral acoplada ao corpo da igreja e do antigo cemitério, aos fundos.Patrimonio tombado provisoriamente em 1989.
A Estrada de Ferro Leopoldina ligava Niteroi a Nova Friburgo via Porto de Caixas em Itaboraí. Foi a primeira ferrovia de montanha no Brasil e o trecho de montanha começava em Cachoeiras de Macacu. Operava entre 1873 e 1965. Usava o sistema Fell e equipamento aproveitado da Ferrovia Mont Cenis (que ligava França e Itália). Em 1883, os locomotivos originais que eram caros para manter foram substituidos por locomotivas Baldwin.
Infelizmente só restam estações, pontos e algumas trilhas da ferrovia.
Ruinas da Igreja da Santissima Trindade (Papucaia)
A Igreja da Santíssima Trindade foi inaugurada em 1743, tenda sua origem na capela da Fazenda de Dona Francisca de Azevedo.
A mudança da sede da freguesia primeiro para Japuíba e, posteriormente para a vila de Cachoeiras de Macacu levaram ao abandono da antiga Igreja Matriz da Santíssima Trindade, até ela cair em ruínas. Atualmente é conhecida como Igreja Velha. Só restam as paredes laterais.
As ruinas ficam numa propriedade particular, mas podem ser vistos da estrada.
Igreja de SantÁnna (Japuiba)
Casarões
Existem varias casarões interessantes como a Casarão Antiga de Japuiba (Japuiba), construído pelo comerciante português Bertholdo Duarte, cerca de 1875, para servir de armazém.